Oposto do oposto do oposto.

dois passos num compasso só.

sábado, 4 de setembro de 2010

frustrações, contas e o mário.

olá leitores, como vão? bem? maravilha! então leitores, ultimamente eu ando sem frustrações e eu acabo tendo bloqueio artístico. D: o que é uma bosta, vamos e venhamos. taí! estou frustrada porque eu não tenho mais as minhas frustrações amorosas e todo mundo sabe muito bem o porque. 


meu bem, que hoje me pede pra apagar a luz
e pôs meu frágil coração na cruz.
-altar particular, maria gadú.


hoje eu fiquei das sete e quarenta da manhã até as quatro e quarenta no shopping, basicamente. e nesse tempo eu tomei 1 café expresso, 1 café duplo, comi um pedaço de torta de limão (A minha preferida, quem quiser me dar uma (:) e tomei uma água com gás. comprei uma revista de decoração e li ela inteira, aproveitei pra ler um pouco de ''O encontro marcado''.
quando eu tomei o meu café duplo, eu estava sentada com o Gael e conversando com ele sobre uma pá de coisas.. deu a hora dele e eu fui leva-lo na sala... você nota que falta alguma coisa? vamos revisar os fatos:
-sentei no Café e Prosa com o Gael,
-pedi o café,
-tomei o café,
-levei o Gael na sala dele.
o que falta nessa história? ... se você disse ''não pagou a conta'', você acertou! eu esqueci... voltei com tudo e implorei perdão pra moça... e ouvi uma cantada ou o que me parecia ser uma cantada MEDONHA! ignorei e fiquei lá sentada no café. voltei a ler ''O encontro marcado'', cansei de ler, comecei a ter sono, sentou ao meu lado direito uma senhora de oitenta e poucos anos (eu sei que era o lado direito porque é o lado que eu seguro a xícara) e ficou lá sozinha, basicamente na mesma situação que eu, a única diferença é que ela não estava meio encolhida ali. eu estava. pés quase em cima do sofá, cotovelos apoiados nos joelhos, rosto nas mãos e uma xícara de café na minha frente e ela ali, sozinha. pensei seriamente em puxar assunto com ela, eu gosto de conversar com senhoras de idade, pensei melhor e fiquei ali calada. não tardou pro filho dela, da mesma idade do meu pai, chegar e tratar ela com o maior carinho... cansei de olhar pra ela. fiquei ali quieta. do meu lado esquerdo sentaram dois menininhos de no máximo três anos de idade com o pai e logo depois apareceu a mãe deles e a avó paterna. a mãe deles chamava a avó paterna de ''sogra'', não chamava de ''d. Maria'' nem nada, chamava ela de ''sogra'' com muito carinho, se posso lhes fazer essa observação. comecei a olhar para os dois menininhos, eles eram lindos, devo admitir. cansei de olhar... tocou o meu celular, era o Matheus, fiquei conversando com ele por uns 10 minutos. desliguei, liguei para o Mário.
''amor, onde você está?''
''acabei de chegar, onde você está?''
''Café e Prosa, frente da unic''
e fiquei ali esperando e dentro de poucos minutos, que pareciam não passar, admito, ele apareceu e sentou ali na minha frente... na hora, meus pés pararam de sujar o sofá, foram para o chão, meus cotovelos se desencostaram dos meus joelhos e, instantaneamente, abri um sorriso bem grande. a gente conversou por alguns poucos minutos e subimos.
e isso é um resumo de porque eu não sou mais frustrada.
entenda como quiser.


todos os caminhos trilham pra gente se ver,
todas as trilhas caminham pra gente se achar, viu?
-tudo diferente, maria gadú.


leitores, boa noite.
aqui quem vos escreve é a d.Carolina Dourado Gabaldo,
grande abraço.


ah, eu te amo, princeso.

Nenhum comentário: