Oposto do oposto do oposto.

dois passos num compasso só.

domingo, 5 de setembro de 2010

com dez poemas e um buquê.

-A história de Lily Braun, Chico Buarque.


oi leitores, nem me importo em como vocês estão. sinto muito, mas hoje eu não me importo, mesmo. 
eu peguei gripe, culpa do princeso. eu estou espirrando de cinco em cinco minutos, estou sem voz e, honestamente, se minha cara estivesse pior... eu estaria morta.
valeu mesmo, ein amor?


mais pro samba foi vital falar em:
me laça a alma, me leva agora
já que um bom samba não tem lugar,
nem se atreva a me dizer do que é feito o samba,
nem se atreva a me dizer.
-Samba a dois, Los Hermanos.


hoje tem santos e flamengo... e eu tô putinha porque não posso ir assistir o jogo com o meu cidadão, mas um aviso: vai dar Santos! Flamengo vai perder e eu vou ganhar nossa aposta.


pois minha paixão tu não compras mais com teu olhar,
leva esse sorriso falso embora,
ou fale agora que entendes meu penar
a lágrima que escorre do meu peito
é de direito, pois sei que tens um outro alguém,
então, peço pra que um dia se pensares em trazer-me teus olhares,
faça porque te convém.
-Azedume, Los Hermanos.


eu não tenho tempo pra falar teu nome,
eu não tenho nome pra você dizer,
meu café jamais vai matar tua fome,
nada que tu traga vai me apetecer.
-Escudo, Maria Gadú.


bom, leitores.. é isso. só vim reclamar da minha gripe e avisar que o Santos vai ganhar.
vou sair pra almoçar.
aqui quem vos escreve é d. Carolina Dourado Gabaldo,
grande abraço.


obs: o teu santo gringo me mostrou teu mundo,
vi que no escuro tu ficas a chorar.
-Escudo, Maria Gadú.

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