Como anda essa sua cabeça repleta de belos sonhos, de belas palavras e de tantas frase não ditas? Me diga, como anda você? Anda por aí meio perdido ou anda bem acompanhado e sabendo muito bem onde vai? Anda por aí cantando ou espalhando meias mentiras sobre mim? De qualquer modo, meu caro, espero que não esteja tão perdido quanto eu.
Espero que fique feliz em saber, meu caro, que tudo está bem, que não penso mais em ti, que arranjei alguém melhor para me confortar.
Espero que quando estiveres com saudade não venhas atrás de mim, não me procure em bares ou nesses tantos lugares que costumávamos ir.
Restaurantes, gafieiras, praias e festivais, sabes muito bem que não deves me procurar.
A vida é bela, meu caro, aproveite-a. Saia um pouco, cuide-se bem, não te esqueças de comer.
Meu caro, se te larguei, se te abandonei ou até mesmo, se te troquei não foi por não te amar, não. Mas foi por tanto te amar e querer te ver forte, querer te ver homem, querer te ver crescer.
Eu te desejo tudo aquilo que comigo não teves, tudo aquilo que não parecia tanto e hoje percebo que para ti era gigantesco.
Então, meu caro, fica assim. Tu aí, bem longe de mim.
Termino esta carta a ti de maneira não tão peculiar.
Te desejo tudo de bom, grande abraço,
Aquela que um dia tanto te amou.
Olá leitores, como vão? De praxe, espero que bem. Eu vou muito bem, mesmo. Eu estou sorrindo, eu estou rindo. Eu estou com a consciência um tanto pesada, mas fiz de tudo para esquecer isso, pedi desculpas e espero que a pessoa tenha visto. De qualquer modo, eu escrevi esta ''carta'' pensando numa música do Chico... aliás, várias.
Hoje teve churrasco no almoço, jogatina até agora e alfajores. jaja.
Meus queridos leitores, desejo a todos um ótimo fim de dia.
Aqui quem vos escreve é a dona Carolina, a autora.
Lhes deixo um grande abraço.
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